Publicado por: claucallegaro | 17 de outubro de 2019

Avaliação Técnica de imóveis urbanos

Dúvidas em relação ao valor de um imóvel? Desconfia que esteja perdendo dinheiro ou sendo injustiçado?

Há situações em que a olhadinha nos anúncios se mostra insuficiente. Contrate um Avaliador Técnico!

  • Compra e venda
  • Partilha de bens
  • Renovação de aluguel
  • Devolução no final da locação
  • Desapropriação
  • Documentação
  • Penhora
  • Execução

Conte comigo e meus parceiros para Avaliação Técnica de Imóveis. Agora, também estou cadastrada no portal dos Tribunais de Justiça de São Paulo como Perita Judicial com ênfase em avaliação de imóveis urbanos.

Seu caso já chegou ao âmbito judicial?

Você sabe que tem direito a apresentar, no Processo, um Assistente Técnico contratado por você, que acompanhe o trabalho do Perito Judicial nomeado pelo Magistrado e zele pelos seus interesses durante a elaboração do Laudo Pericial?

Saiba mais: https://wordpress.com/page/claucallegaro.wordpress.com/616

Entre em contato comigo: claucallegaro@gmail.com

 

 

Publicado por: claucallegaro | 1 de julho de 2019

Experiências no CADES Cidade Ademar

Mais um ciclo que se encerra! 

Dois anos atrás, com muita alegria e curiosidade, na qualidade de moradora do Jardim Prudência, zona sul de São Paulo, por mais de 30 anos, mergulhei em uma nova experiência; a de atuar, como Conselheira pela Sociedade Civil, junto ao Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da Subprefeitura de Cidade Ademar (CADES-AD).

Descobri tanta coisa que se passa na região! Tive oportunidade de conviver com gente muito engajada em suas demandas. Aprendi muito, porém sinto ter contribuído menos do que pretendia.

Há pouco tempo, me mudei para outra parte da cidade e estou saindo desse CADES regional, mas incentivo a que outros cidadãos se lancem nessa experiência.

Se quiser conhecer um pouco de minhas percepções e vivências sobre o assunto, clique aqui.

E você? Já participou de algum Conselho municipal: Segurança, Meio Ambiente, Saúde, Educação, Acessibilidade, etc.? Basta ter pelo menos 18 anos e morar, ou trabalhar, na região que você escolher. As reuniões são mensais, na Subprefeitura.

Aliás, o CADES-AD está se preparando para a eleição de conselheiros do período 2019-2021!!! A palestra com esclarecimentos sobre o assunto será, provavelmente, no final deste mês de julho. Informe-me sobre seu interesse e lhe avisarei.

Era uma vez 3 Porquinhos, que resolveram construir suas próprias casas. O primeiro conseguiu palha; o segundo, madeira; o terceiro, tijolos… O restante vocês conhecem.

Já se perguntaram a razão de somente a casinha de tijolos ter resistido ao lobo? Será que quem mora numa casinha de palha, ou de madeira, permanece, a vida toda, às voltas com o lobo?

Tudo bem! Os contos de fadas não têm por foco a materialidade e sim o inconsciente, porém, de uns anos para cá, surgiu algo que passou a me incomodar no modo de se contar essa história: como respeitar nossa diversidade cultural e evitar o preconceito em relação aos materiais das casinhas.

Viajei? Pode ser, mas não há como negar nossa formação intelectual, mesmo ao ler um conto folclórico como esse, e tomei coragem! Compartilho com vocês essas minhas reflexões, sem pretensão de fechar o assunto. É apenas base para uma conversa e os convido a comentar, concordar, discordar ou muito pelo contrário. Segue o link para esse ensaio: Os 3 porquinhos e a arquitetura bioclimática -13jun2019

Publicado por: claucallegaro | 7 de novembro de 2015

Visita técnica multidisciplinar a Itu

Ontem, 06/11/2015, levei 24 alunos dos semestres 7, 8, 9 e 10 de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Ibirapuera a Itu, para visita técnica relativa a ações do Programa Município Verde Azul, entre outras. O setor de comunicação da prefeitura registrou o fato: http://itu.sp.gov.br/site/?p=19917.

Publicado por: claucallegaro | 24 de agosto de 2015

Novo semestre, novos arquivos

A página de “Estudos Ambientais e Sustentabilidade” foi limpa e recomecei a introduzir novos arquivos.

A página de “Conforto Ambiental: Insolação e Iluminação” será aos poucos atualizada, mas ainda serve de referência para as aulas deste semestre.

Publicado por: claucallegaro | 9 de fevereiro de 2015

Novo ano, novos arquivos!

As páginas de “Ergonomia e Antropometria” e de “Clima” foram zeradas, para que arquivos mais atuais sejam postados à medida que os cursos de Conforto Ambiental caminham.

Bom ano!

Publicado por: claucallegaro | 22 de fevereiro de 2014

Novos arquivos em todas páginas

Publicado por: claucallegaro | 15 de fevereiro de 2014

Arquivos sobre Estudos Ambientais e Sustentabilidade

Volto a alimentar o blog com novo arquivo, agora na página de Estudos Ambientais.

Publicado por: claucallegaro | 11 de fevereiro de 2014

Ano novo, turmas novas!

Ganhei um presente, uma nova oportunidade de apresentar, agora, o material preparado para duas disciplinas de Arquitetura e Urbanismo,na UNIB, no ano passado: “Conforto Ambiental:Ergonomia e Antropometria – CAEA” e “Estudos Ambientais e Sustentabilidade – EASU”. Espero acertar mais.

Aos alunos do 6º e 7º semestres, esclareço que este blog serve mais de plataforma para o material que preparo para vocês, do que meio de diálogo. Contudo, fiquem livres para isso também.

Na página de Ergonomia e Antropometria, vocês já encontrarão o arquivo que ontem eu pretendia projetar em aula. Como não foi possível, conversamos apenas sobre alguns dos slides e, aqui, vocês poderão rever os pontos principais da matéria. Quem preferir imprimir, sugiro que coloque 2 slides por folha, pois permanece legível, mas menos volumoso … menos folhas, árvores, tinta, poluição, lixo, eletricidade, peso para carregar…

Bom 2014!

Publicado por: claucallegaro | 14 de maio de 2013

Video sobre caminhos do urbanismo

Foi divertido criar o roteiro e produzir esse video. Totalmente caseiro, deu trabalho, mas gostei da experiência.

http://www.youtube.com/watch?v=YMIqaMrYSL8&feature=youtu.be

Parece uma colcha de retalhos, mas tem como espinha dorsal a condição das cidades desde o século XIX: industrialização, adensamento, desconforto, novas ideias, idolatria à arquitetura monumental em detrimento do cotidiano dos cidadãos… Coisas com que convivemos ainda hoje.

A aventura desse video vem em resposta a um desafio acadêmico de interpretar de maneira alternativa um texto do arquiteto holandês Rem Koolhaas, escrito em 1995, intitulado Whatever Happens to Urbanism, que pode ser visto em sua íntegra em http://www.jstor.org/stable/4091351.

A tradução livre que fiz dos trechos adiante reflete nossa insegurança como urbanistas e aponta caminhos para nossa atuação nessa nova realidade. Os negritos são meus.

Este século vem travando uma batalha com a questão da quantidade. Apesar das promessas iniciais, esse urbanismo praticado tem sido incapaz de inventar e implementar na escala demandada, em face da demografia apocalíptica. Em 20 anos, Lagos cresceu de 2 para 7 para 12 para 15 milhões (de habitantes); Istanbul dobrou de 6 para 12 (milhões). A China se prepara para uma multiplicação ainda mais atordoante.
[…] A promessa alquimística do Modernismo – de transformar quantidade em qualidade por meio de abstração e repetição – falhou, foi um logro; uma mágica que não funcionou. […] O que faz essa experiência desconcertante e (para os arquitetos) humilhante é a persistência do desafio da cidade e seu aparente vigor, apesar do fracasso coletivo de todas as iniciativas que sobre ela atuam ou tentam influenciá-la – criativamente, logisticamente, politicamente. […] Cada desastre profetizado é de alguma maneira absorvido sob a infinita proteção urbana.
A urbanização alastrante modifica a própria condição urbana reconhecida. “A” cidade não existirá por muito mais tempo. […] Para os urbanistas, a tardia redescoberta de que as virtudes da cidade clássica definitivamente não mais se aplicam tornou-se um ponto de não retorno, um momento fatal de desconexão, de desqualificação. Agora eles são especialistas em doenças fantasmas; doutores discutindo as soluções médicas para um membro amputado.
A transição de uma posição formal de poder para uma situação de relativa humildade é difícil de aceitar. Insatisfação com a cidade contemporânea não é um caminho para uma alternativa confiável; pelo contrário, isso inspira apenas mais caminhos para articulação da insatisfação.
A profissão persiste em suas fantasias, ideologia, pretensões, ilusões de atuação e controle, e por isso é incapaz de conceber novas intervenções mais modestas, parciais, realinhamentos estratégicos, comprometimento com um posicionamento que possa influir, redirecionar, ser bem sucedido em âmbito limitado, reagrupar, recomeçar, mas nunca restabelecer o controle. […]
Se houver um “novo urbanismo” ele não se baseará nas fantasias gêmeas da ordem e da onipotência; ele será uma plataforma de incerteza; ele não será mais relacionado ao arranjo de mais ou de menos objetos permanentes, mas à irrigação de territórios com potencialidade; em breve deixará de ser alvo para configurações estáveis e sim para a criação de campos capazes de acomodar processos que se recusam a se cristalizar em formas definidas; não será mais objeto de definições meticulosas, de imposição de limites, mas de noções de expansão, de negação de limites; não sobre separação e identificação de entidades, mas de descoberta de inomináveis híbridos; ele não será por muito tempo obcecado pela cidade mas pela manipulação de infraestrutura para densificação e diversificação sem limites, curto circuitos e redistribuição – a reinvenção do espaço psicológico. Como o urbano passa a ser esparramado, o urbanismo não poderá tratar do “novo”, mas do “mais” e do “modificado”. Não tratará mais do civilizado, mas do subdesenvolvido.
Como está fora do controle, o urbano passa a cuidar de se tornar um vetor principal de imaginação. Redefinido, o urbanismo não será somente, ou principalmente, uma profissão, mas uma maneira de pensar, uma ideologia: de aceitar o que existe. Nós temos feito castelos de areia. Agora nós nadamos no mar que os varre. […]
O que acontece se nós simplesmente declararmos que não há crise – redefinirmos nossa relação com a cidade não como construtores, mas como simples súditos, como seus auxiliares?
Mais do que nunca, a cidade é tudo o que temos.

KOOLHAAS, Rem. Whatever hapenned to urbanism? O.M.A., KOOLHAAS, R. e MAU, Bruce.S. M.L. XL. E.U.A.: Monacelli Press, 1995.

Older Posts »

Categorias